Ao Maiakovski um dia
Marina conversou.
No entanto, e tantos
anos
Maiakovski era sério
e luto
Marina era uma onda
leve boba no alvo
Na parede, não se
ouvia Maiakovski
Apesar de lá
Marighela ( á brasileira)
Soa um panfleto
Não sonora a
qualquer
Marina direta, o
sonho
Ó qual, tão quão
é essa menina Marina
Mas menos Maiakovski
Um homem bruto de
capa preta e andar na noite, nunca o vi, ouvi falar. Era perverso e
inominável. Eu nunca ouvi, ouvi falar.
Marina
Das muitas infantis
Eram estórias,
contos de fadas porradinha.
Maiakovski um verso
de pólvora e averso,
Primeiro ato
Marina chorou ao
saber sobre um cão chinês qualquer que morria em qualquer dia do
mês
Subsequente servido
em restaurante em Londres
Marina quis muito
ir a Londres,
Conhecer o “
chiquequer”, aos restaurantes.
Maiakovski no quinto
ato por prudência desprovinha dinamite em suas conversas, mas ainda
leve, uma pluma, era suspeito.
Marina, a moça
Marina
Um doce essa alma
revoluta (mas, ninguém viu).
Maiakovski era
suave sereno( e ninguém quis vê)
Marina eu conheci
outro dia na avenida sete
Maiakovski não era
Maiakovski
E nunca mais uma
palavra, somente canções.
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