terça-feira, 13 de agosto de 2013

Poema a Maiakovsky, a Marina


Ao Maiakovski um dia
Marina conversou.

No entanto, e tantos anos
Maiakovski era sério e luto
Marina era uma onda leve boba no alvo

Na parede, não se ouvia Maiakovski
Apesar de lá Marighela ( á brasileira)
Soa um panfleto
Não sonora a qualquer

Marina direta, o sonho
Ó qual, tão quão é essa menina Marina

Mas menos Maiakovski
Um homem bruto de capa preta e andar na noite, nunca o vi, ouvi falar. Era perverso e inominável. Eu nunca ouvi, ouvi falar.

Marina
Das muitas infantis
Eram estórias, contos de fadas porradinha.

Maiakovski um verso de pólvora e averso,
Primeiro ato

Marina chorou ao saber sobre um cão chinês qualquer que morria em qualquer dia do mês
Subsequente servido em restaurante em Londres

Marina quis muito ir a Londres,
Conhecer o “ chiquequer”, aos restaurantes.

Maiakovski no quinto ato por prudência desprovinha dinamite em suas conversas, mas ainda leve, uma pluma, era suspeito.

Marina, a moça Marina
Um doce essa alma revoluta (mas, ninguém viu).
Maiakovski era suave sereno( e ninguém quis vê)

Marina eu conheci outro dia na avenida sete
Maiakovski não era Maiakovski
E nunca mais uma palavra, somente canções.

Nenhum comentário: