quarta-feira, 22 de agosto de 2012

um escrever no final de todos D Fm G C7 C#7 ( Dedilhado)




um escrever no final de todos
 D   Fm G  C7 C#7 ( Dedilhado)

no final da travessa há uma cartomante
não lê mais futuro
não lê mais o passado
e pouco sabe das conversas ao lado do habitat

Uma cartomante do interior de porta aberta
é uma mulher velha de pouca idade aparente
de fala baixa e rasteira e uma presença

Um escrever no final de todos
entrar numa porta do interior
a cartomante entre a porta entreaberta é o alcance do até onde ...

atrás da porta há um abismo, um vaso ...
a cartomante espera, imagina ...

quando entrei na casa da mulher

quando entrei na casa da mulher,
de um modo era um erro aparente de pouca idade
uma porta aberta no interior é entrar além do alcance,

atrás da porta há uma esfinge, pouco importa
e nas portas ao lado do habitat que vigiam
uma porta do interior.

a travessa de uma porta a outra reconhece por
nome e sobrenome das demais portas
de hora de parto e de fome
das dores de quarto um pouco talvez,
das fomes e revelias é uma certeza.

A cartomante que não carteava mais de um estalo estava atrás da porta
 da mesa das cartas esperava imagina atrás do abismo a porta 
por presente entre a porta entreaberta a cartomante
na porta da cartomante estava
entre uma ponta e outra da travessa quando sai
era um caminhão de mármore tombado NUMA ESTRADA DESERTA de tantas portas surgidas
e no dia seguinte a multidão era maior
carregavam a travessa, a cartomante,  a porta e o final da travessa nos seus balaios de leva e traz

por saber da presente cartomante numa porta entremeia
entrei e a surpresa a única em tempos estava na porta da cartomante
 e em todos os balaios de leva e traz da travessa
os balaios percorreram as demais travessas e estradas.

Vi uma senhora carregar dentro do balaio uma pedra enorme de mármore
 era pesado mas era uma senhora carregado o improvável.

E até onde se foi imaginar soubesse da porta, da cartomante e da travessa

estava no tempo de esquecer com tempo que se paciência e não o tempo que se deseja
sai da porta da travessa da estrada
e não desmandei a voltar

Soube depois que a porta da cartomante fechou e não abria nem para sair a lugar algum
nem para saber se havia, precisava, adoeceu ou mesmo então morreu.

mais uma vez estava na porta da cartomante fechada por tempo de não se esperar nada
duas batidas no silêncio
três batidas no silêncio

e as caras de nome e sobrenome estavam no costume de sempre
uma voz de um instante estourou suave
e as caras e portas tomavam corpo

a aberta entremeia a porta disse: - Entre!
Uma mulher jovem com a aparência de conhecida, seguiu:

- Minha Avó morou por cinquenta anos nessa casa e por cinquenta anos leu e releu
o passado e futuro de muita gente, mas pouco antes de encontrar contigo por questões
 que nunca comentou perdeu a visão do todo e até você aparecer, nada mais de passado ou futuro.

Ela sabia que você viria no passado e sabia que você viria no futuro,
e deixou um recado.

Num bilhete estava escrito. " entre o passado e o futuro só existe um ponto, não se avança sem reconhecer
o limite desses dois. E é no limite que se afina as idéias, é no limite que se define as situações
o presente é o limite. Aceite o meu presente, mas antes reveja o seu e se dê ao presente.

A cartomante ""

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Índia Segunda Parte: breve brevíssimo, país - continente



 Nova Delhi.

Caiu agora a ficha. Estamos na Índia. Madrugada. Aeroporto de Nova Delhi imenso com esteiras rolantes, tapetes em diversas áreas com estátuas de elefantes, tropas do exército circulando entre pessoas que chegam e saem da Índia. Ainda são quatro e pouco, e o próximo voo é às seis da manhã. Voaremos para o Aeroporto de Manali e Kullu. Em um avião de cheiro duvidoso. Certamente um daqueles modelos antigos da década de 50?60? A verdade é que se não fosse ele enfrentaríamos 18 horas de estradas indianas ao destino inicial. E Em estradas em situação para o além de duvidosas. Num ônibus talvez, um talvez bem certeiro. Acompanhados de carneiro, galinhas, as compras da semana, por entre despenhadeiros e fios de caminhos. E para fechar o enredo em mão inglesa. Às seis e um atraso de vinte ou trinta minutos saímos de Nova Delhi destino Aeroporto de Manali e Kullu. O cheiro. Serviço de Bordo. A paisagem na janela que à medida que nos aproximávamos do destino ficava mais e mais bonita até voarmos entre montanhas e desembarcarmos num aeroporto menor que a antiga rodoviária da cidade do São Salvador. Chegamos bem. Fotos, fotos... e fotos. Já na saída do avião. Tentei tirar fotos do avião, mas um senhor simpático com um fuzil quase do meu tamanho pediu encarecidamente para não tirar fotos. Eu estava com o inglês descalibrado e um hindi inexistente na minha pessoa. Mas, entendi. Claro. Ele falou em " fuzilês". Perfeito!!! Mas, já tinha tirado a foto. O avião. Um frio roxo. E uma montanha ao fundo, uma entidade!!!

Entramos no aeroporto e não demorou muito. Encontramos o nosso translado. Apresentações, papo vai, papo vem. Sem legenda. Só sorrisos. Entendido? Acertado? Dois carros. Para nos levar. E a minha câmera a posto. Filmei. Fotografei. E vamos mais uma hora de carro até chegar no  primeiro destino mais duradouro. Vale de Kullu. Só recapitulando, saímos do Brasil na quarta - feira(05/11/2011) final da tarde, 10 horas para Frankfurt. Esperamos cerca de duas horas em Frankfurt. De Frankfurt para Nova Delhi mais 8 horas. E mofamos mais duas horas em Nova Delhi. Mais uma hora de avião. Êêê!!! E mais uma hora de carro. Chegamos ao destino inicial só o "bagaço da laranja", parece que todo o condicionamento feito durante meses anteriores não valeram de nada. Enfim, chegamos. Finalmente!!!

Acomodados em seus quartos. Fui tirar um pequeno cochilo. Dormi quatro horas. O restante do grupo foi visitar o espaço em que faríamos a nossa primeira apresentação. Vale de Kullu foi onde ficamos a nossa maior parte do tempo. Um lugar esplendoroso. Montanhas por todos os lados. Estamos no Himalaia, Norte da Índia, no Estado do Hymachal Pradesh. Onde Deus tirou férias no primeiro dia de folga. Se não tirou de vez quando nos intervalos do trabalho, ele vinha. Inclusive, o Vale de Kullu é também chamado Vale dos Deuses, dizem que o Príncipe Gautama,O Buda passou por essa região. Bem como, um outro grande mestre indiano, o Padma Sambhava. Onde do café da manhã do hotel víamos o cume das montanhas "two brothers" ou Dois Irmãos, morada do Mestre Morya. Um grande mestre da Fraternidade Branca, procura depois e ler um pouco sobre Fraternidade Branca. http://www.caminhosdeluz.org/A-115.htm. Estavamos no Vale de Kullu. Também morada da Família Roerich cujo o patriarca Nicholas Roerich é festejado na Índia por sua obra e vida. Bem como a sua esposa Helena Roerich e seus filhos George Roerich e Svetolasv Roerich. Para se ter uma breve noção Nicholas foi pintor( pintou mais de 7000 telas), poeta, pacifista, arqueólogo, escritor. Sua esposa Helena escritora dentre outras atividades, assim como seus filhos Svetolasv pintor e George arqueólogo. Moravam no Vale de Kullu e outros locais na Índia e realizaram expedições por diversos países da Ásia, África e América. Entre pesquisas e projetos voltados para a valorização do Sagrado e Cultura de Paz. http://www.roerich.org/ ( site do museu Roerich de Nova York).

No mês de Outubro é comemorado o aniversário de nascimento de Nicholas Roerich. Todos os anos diversas entidades que dão continuidade ao trabalho da família Roerich se reúnem para comemorar esse tão celebrado artista, advogado, filósofo. A cerca de três anos o Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil - http://www.roerich.org.br/ - com sede em Salvador e filial em São Paulo vem mantendo contato com esse evento bem como com instituições da Rússia, Índia, Itália, Estônia, Ilhas Maldivas através desse encontro anual no Vale de Kullu, India. Com o intuito de trocar experiências entre as entidades Roerich dessas localidades mencionadas.

 No dia oficial a abertura do encontro tivemos a inauguração de obras de artista russos e uma grande celebração - meditação em homenagem ao Nicholas Roerich e nos dias seguintes amostras artisticas.

Pela primeira vez o Brasil (Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil) em três anos  estava levando uma comitiva artística. Foi formado o grupo Capoeira Chorada para levar um pouco de Brasil para os Himalaias. Colocamos na bagagem Capoeira, Samba de Roda, Maculelê, Choro, Ijexá com os artistas Lula Gazineu( músico), Luiz de Codes(músico), Átila Coutinho(músico),Santa Rosa (Mestre de Capoeira), Bella Saffe( Bailarina), Cícero Mayor( músico, capoeirista, produção) e a assessoria de impressa de Cássia Candra que foi também a representante do Instituto Roerich na reunião com os grupos Roerich. Levamos Exu, abre as portas em todas as apresentações, Ogum (Patrono da Capoeira) e Oxalá (Pai de Todos). Um outro componente fortíssimo foi a nossa assessora internacional Andréa Ruf que nos assessorou de modo dinâmico e enérgico(claro estamos falando da pré-produção) e apoio do nosso presidente Raimundo Crispim na produção da pré - produção e produção e pós - produção junto com Cássia Candra.

Passamos quatro a cinco dias no Vale de Kullu e entre celebrações, apresentações fizemos alguns passeios aos templos, montanhas, cidades vizinhas. Lugares, lugares maravilhosos, habitats do silêncio e da reflexão cujo caminho é um tom de cores quase que único de cinzas e mistérios interrompidos por cores vibrantes e quentes das roupas das mulheres do interior indiano, dos rios paralelos as estradas que correm por baixo das pontes entre pedras e lixos, dos caminhões e ônibus com seus bigodes repletos de camponeses e compras nos tetos. Estradas dentro de montanhas do tamanho do Pão de Açúcar ou maiores. Vimos zebus, casas de banhos públicas para homens, templos muitos templos, entre bosques, entre casas, no alto das montanhas, dentro de casas, dentro de grutas, no pé das montanhas. Na beira das estradas muitos. Vacas entre carros, carros entre rebanhos caprinos com camponês desconcertado, intrigado ou no mínimo curioso. Meninas (oito, nove anos) de piercing. E é tão estranho a cultura do outro. Que fico curioso a imaginar o que imaginaram de mim e dos demais. Dos passeios que fizemos visitamos algumas lojas e todas as lojas os comerciantes nos ofereceram haxixe. Não haxixe, mas os comerciantes adoram oferecer seus produtos e pechinchar e só desistem depois de vender o produto desejado, então se você não tem interesse. Dê um preço bem abaixo do valor oferecido pelo comerciante. Por exemplo o tapete vale 5.000 rupias(suposição) e você não quer comprar oferece, umas 500 rupias. O vendedor vai rir de você e desconversar dizendo que tem um outro por esse valor de 500 rúpias. Hora de dizer, Thank You!!!!Atenção!!! Baixar o preço na pechincha pode ser realmente, a melhor maneira de comprar um produto na India, consegui comprar o mesmo produto(estatuas do Buda, em posição de Lótus) por valores(400, 300 e 100 rupias)bem diferentes com o mesmo vendedor por não conhecer esse "jogo do comércio."

Ainda estamos no Vale de Kullu, onde fizemos duas apresentações. Vou deixar as fotos falarem um pouco mais ao final do texto antes de sairmos para outra cidade. Vou relatar a nossa segunda apresentação na Índia. Fizemos uma apresentação para mais de 10.000 pessoas num Festival de Dussehra. Um festival de dança, apesar de não sermos especificamente dança. Estavamos lá. Televisão, grupos locais do folclore indiano e a nossa apresentação que seria em duas partes cerca de vinte minutos cada foi reduzida a uma apresentação simples de quinze minutos por questões políticas sempre a política. Bem !!! Feita apresentação. Ainda ficamos dos bastidores, admirando os grupos. Demos entrevista a televisão local. E ainda consegui trocar um "palavreado" com outros artistas. Um espetáculo !!! Vamos voltar?! Voltar por uma estrada sem sinalização, sem iluminação. Sem Lua para colorir a estrada. Com as luzes das estrelas. Uma determinada hora. Nesse cenário passamos por um homem deitado na estrada. Morto? Doente? O motorista nos falou que estava bêbado. Bêbado. E assim fechamos a noite. Estrada a dentro. Na pista um homem deitado bêbado num breu de ver todas as estrelas.

Dia seguinte.

Vamos deixar o Vale dos Deuses rumo as outras apresentações. Mas, antes das apresentações um passeio. Fizemos um tour até uma localidade com um Buda Gigante visto de diversas partes do lugarejo. Uma breve circulação compras, monges na rua, e apesar de estar nos recônditos da Índia, a placa do estabelecimento dizia: - Lan House!!! Eu com meu pré - conceito, pensei. - Até Lan House tem aqui e hoje com o pós - conceito, penso: - Vai saber com que velocidade!!! Circular, circular. Olhar os diversos artigos expostos na rua. E a depender do preço e do que seja, se você gostou é melhor comprar. Pois, ou vai encontrar mais cara ou não vai encontrar. O produto varia de região para região. Então. Atenção!!! E para lembrar sempre negocie.

Mas, as compras vamos deixar para Nova Delhi. !!!!!

Depois de rodar muito no lugarejo, ver monges e crianças( aspirantes a monges), bandeiras com inscrições em hindi. Fomos a um monastério dentro de uma rocha.Uma grande gruta com monges meditando, um Buda em posição de Lótus, luzes. O fluxo de pessoas é constante. Mais ao fundo uma outra localidade para meditação. Não consegui me concentrar muito dentro do espaço até por que foi um passeio a toque de caixa de certa forma. Então, olhei o que tinha que olhar e sai. Acima da gruta, melhor em cima da gruta uma sequência de montanhas. Bandeiras com escritos em hindi, muito provável. Um mantra. Meu hindi, não estava muito fluente. Não deu para entender, nada. Mas, ..., deixa para lá. E a vista !? Montanhas, e montanhas a perder de vista. Algumas casas, casas com milho no telhado. Cenário de Karatê Kid( o terceiro). O passeio já estava no final e fiquei como fico sempre em contato com a entidade - Natureza paralisado. Um lugar para se sentir. Relatar. É reviver. Que sirva de amostra para quem deseja ir. Como falei achei que já estava no final. Êêê!!! A nossa guia trouxe uma das pessoas do nosso grupo. Uma integrante das Ilhas Maldivas e junto com uma monja foi mostrar a gruta secreta de Padma Sambhava. Um local em que Padma Sambhava meditava sempre. Completou o passeio e eu sai,em corpo físico, mas deixei um pedaço da Alma ou trouxe um pedaço da sensação de estar nesse espaço. Maravilha!!!!Maravilha!!!!

Vamos seguir viagem, o passeio está dos deuses, mas ainda temos uma apresentação hoje. E seguimos para a terceira apresentação. Cidade de Barmana. Quando ainda estávamos no Brasil, não lembro ao certo. Falaram para nós que faríamos os espetáculos em fábricas de cimentos. Eu fiquei tentando imaginar a cena, o palco armado no pátio da fábrica, mas não foi nada disso. Chegamos no hotel da fábrica. Acomodados no quarto. E devidamente prontos partimos para mais uma apresentação. A terceira e para mim a melhor de cinco. Fluiu tão bem o espetáculo. Que a abertura, com o personagem Exu exalou exuberância, força, prontidão o espetáculo num período curto de ensaio, preparação apresentações tudo assimjuntinhoquasenomesmopacote. Estava amadurecendo, tinha ganhado corpo. É isso, tinha ganhado força. Corpo!!!!!. E foi por demais um ESPETÁCULO - Do começo ao fim.

No dia seguinte fizemos um passeio pelos arredores do hotel. Um espaço da fábrica também com uma área imensa de natureza. Onde se cria mudas de plantas, bichos, tem creche, o teatro, um local de oração, e outros espaços para os trabalhadores da fábrica. Gostou do passeio? Então, vamos em frente para outro hotel, teatro e a fábrica de cimento na nossa cola. Darlaghat. Sim outra cidade. Outro hotel, um récem - pronto dentro de um grande condomínio com saída e entrada para a fábrica de cimento. Serei breve nessa apresentação e vou destacar um fato curioso. Depois de escandalizar com o Maculelê( homens sem camisa, foi a pauta de toda a viagem tirar ou não tirar a camisa no Maculelê). Fomos tirar a foto de práxis e uma das mulheres(provável esposa de algum dirigente) no palco, o mestre de capoeira ( Santa Rosa) abraçou a senhora. Foi um burburinho, foi  ôôô burburinho. E o comentário final: - Nunca naquela comunidade havia visto apresentações de homens sem camisa. Hum, marcamos a história(risos). Vamos embora. para a antiga capital da Índia, Shimla. Uma cidade belíssima. Gostosa por demais para passear no sábado com a companheira ou companheiro numa rua espaçosa,  tarde charmosa, com casarões britânicos. Parece que todas as pessoas se conhecem e são as mais felizes do mundo, todas bem agasalhadas. Então, estamos no Outuno na Ásia. Com uma prática típica local. É no sábado que na igreja local são renovados os votos de longa vida para o marido e só para ele. ponto(é assim mesmo).

Bom vamos a nossa última apresentação para partir para Nova Delhi, AS COMPRAS!!!!!!! A nossa última apresentação foi mesclada com a apresentação do grupo russo danças típicas da Rússia com Maculelê, Capoeira, Samba de Roda. Ijexá. Para um público indiano. Bastante receptivo. Fechamos os nossos trabalhos Índia, Himalaia, Himachal Pradesh, Norte da India.

Dia Seguinte

Uma parte do grupo seguia para Nova Delhi e outros dois dos nossos componentes seguiam desbravando a Índia. Da parte dele só posso contar que ficaram mais uma semana. Da nossa parte, pegamos mais de 10 horas de estrada com a delegação russa. Estrada, Estrada, Estrada.

Olha eu vou pular a parte que chegamos a Nova Delhi inicio da noite, pegando trânsito e mau cheiro na entrada da cidade e o tal caos indiano sorrindo da janela e acenando. Mas, sobrevivemos e chegamos a Embaixada Cultural da Rússia. Não, não vamos ficar aqui. Táxi, táxi e uma outra conturbação para chegar ao devido hotel. Dois táxis e o medo de partir o grupo e um se perder do outro. Bom chegamos ao hotel.
Hotel? De Frente para uma paisagem caótica mesmo "a la algum filme fim dos tempos década de oitenta". E ficamos dois dias nesse paraíso.

COMPRAS COMPRAS COMPRAS

Quero deixar claro que não sou nenhum um pouco consumista e não sou mesmo, só estou enchendo o saco com isso de compras, por que sei que tem uma galera que ia adorar estar em Nova Delhi e o seu comércio de incenso, bijouterias, pratas, roupas, cds, tapetes, estátuas, imagens, bolsas e milhares de outras coisas em lojas, lojinhas, "armações", na rua, na mão ou sacola do vendedor. Fizemos essa via crucis dois dias. O primeiro foi tenso tenso. Andar numa cidade onde o risco de bomba é grande também em metrô, grande aglomerações(graças a Deus que só lembrei disso agora). Vou ser sincero, não consegui relaxar muito não, mas gostaria de voltar a cidade para experienciar uma outra cidade. De comércio também, mas outros pontos, outros caos e devaneios, onde as mulheres não andam com as roupas típicas indianas diferente do interior da Índia.

Eu contaria mais e mais sobre a Índia esse país - continente para se voltar inúmeras vezes, mas temos que voltar ao Brasil. Vou ter que passar em casa para pegar a mala de praia, pois já viajo esses dias para o litoral norte baiano.  No voo de volta ao Brasil passamos por cima da minha segunda viagem tão esperada, África, Egito. Em Breve espero.

Agora as imagens falam mais