Onde o coração, sujeita uma
intenção e a visão amplia diante do individuo.
Ao que Narciso vê, sou fundo.
Ao que Little Richard vê, sou
fundo.
Uma faca enrolada em papel de
presente, sou corte, sou fundo.
a
Claúdio Marinho
Italo
João das Botas, olhos marinhos de Rio Vermelho a nada maternal e
imaterial Cláudia Marinho, não por falta de
obra, outras convenções. Onde o coração, sujeita uma intenção e a visão
amplia diante do individuo. A Italo, uma garrafa com a mensagem,
no dia de preferência retorno quando ainda inverno, verão nesse oceano chamado expectativa - retrato. A
filial ainda processo, o desassossego de uma manjedoura, estou para o-universo-assim-como-o-barco
está para o século XV. E finalmente tão expectativa-retina e retinta, velha
senhora. Parto deste o primeiro dia, parto no segundo partida retorno partilha
retorno, ainda em Italo, espero. Somente. Espero. Ao que
Narciso vê, sou fundo.Ao que Little Richard vê, sou fundo.
Uma
faca enrolada em papel de presente, sou corte, sou fundo.
2 comentários:
Fundo? Um corte profundo? Poema profundo. Li algumas vezes, isto é, li e reli. Cada vez mais ele se torna cortante, perfurante. Partida é (quase) sempre assim. Triste. O poema não, este é lindo. Vou reler outras vezes.Parabéns.
Gilberto Leite
Agradeço o retorno, meu caro. a crítica reflexiva é sempre bem vinda. Forte Abraço.
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